A BELEZA E O TALENTO DA MÚSICA CATARINENSE NO 2º FESTIVAL DA CANÇÃO DE BOMBINHAS

Uma tarde emocionante regada a belíssimas canções e talentosos músicos e musicistas resume o sábado, 15 de abril, no 2º Festival da Canção de Bombinhas, realizado junto a programação do 1º Festival do Mar, na Av. Flamboyant no bairro Canto Grande.

 

Dezenove das 20 canções selecionadas na primeira fase sob o critério de letra e melodia, se apresentaram diante de um público seleto, com direito a torcidas, e do corpo de jurados formado pelos artistas: Eliezer Patisse e Chico Preto de Itajaí, Joed Jeffer de Lages e Rafael Cardoso de São Joaquim, sob o critério de letra e melodia com peso dois, e arranjo e performance com peso um.

 

Foram nove canções de artistas residentes em Bombinhas, cinco de Itajaí, dois de Penha, três de Itapema, um de Porto Belo e um de Balneário Camboriú. Ao todo foram 29 inscrições.

 

 

Na Categoria Local sagraram-se campeões: “A árvore que pingava luas” composição de Dentinho Arueira defendida por Bruno Kohl; 2º lugar “Deixa acontecer” de autoria de Cainã Moreira defendida pela Banda Helvétivos; e em 3º lugar “Pelos Caminhos” de Matheus Marques e Carlos Eduardo da Silva, defendida pela banda Mr. Magoo. A premiação foi de dois mil reais, mil e quinhentos e mil reais consecutivamente, e troféus.

 

 

Na Categoria Geral em 1º lugar ficou a canção “Boi Puça” de Peter Allan, Teteu Caetano, Tinho Santos e Sérgio Negrão de Itapema, defendida pelo Coletivo Tapera e pelo Grupo de Boi de Mamão Raiz da Terra; em 2º lugar a canção “Estranha norma” de Nicole Ruju e Rafael Pacheco de Itajaú, defendida pela Nicole acompanhada pelo guitarrista Joãozinho Borba; e em 3º lugar a canção “O poeta e o poema” de Elton Mendes de Itapema, defendida pela banda Ninguém Sabe. A premiação foi de cinco mil reais, dois mil e quinhentos reais e mil e quinhentos reais consecutivamente, e troféus. Ainda, a primeira colocada fez um show de 40 minutos no palco Mar (principal).

 

 

O músico e compositor Elton Mendes da banda Ninguém Sabe, fala da emoção de estar entre as três melhores canções do festival. “Estamos muito felizes de estar novamente entre os premiados, sendo que conquistamos o 1º lugar ano passado, e agora nos reafirmando com o 3 lugar. Parabenizamos a Prefeitura de Bombinhas e a Fundação Municipal de Cultura, pela iniciativa que traz um grande estímulo aos artistas da região, além de fortalecer a cena cultural catarinense”.

 

 

Peter Allan um dos músicos e compositores da canção “Boi Puça”, ressalta a experiência inesquecível, conforme suas palavras, de participar do festival para o Coletivo Tapera, com uma canção que valoriza a música regional: “trouxemos um tema que exalta a cultura popular e fomos agraciados com a presença do Grupo de Boi de Mamão Raiz da Terra abrilhantando nossa apresentação. Foi um momento mágico estar entre os mais destacados artistas catarinenses e fazer nosso som!”

 

Cainã Moreira não escondeu a emoção durante a apresentação de sua canção e destaca a importância do Festival da Canção. “Sensação de dever cumprido, mas principalmente em fazer e entrar para história do festival da nossa própria cidade. O que há 10 anos era algo sonhado quase como fantasia, hoje se torna realidade, dando espaço aos artistas locais, indiferente de estilos, mostrando que a música é forte e unida. Um prazer fazer parte disso”.

 

As tabelas das avaliações da etapa de apresentação presencial, da fase de seleção, homologação dos resultados e demais documentação, estão publicados no site da Prefeitura de Bombinhas (www.bombinhas.sc.gov.br), na aba “Transparência”, no ícone “Editais 2023”. Acesso pelo link:

https://www.bombinhas.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/168042

 

Assista o vídeo da canção “Boi Puça”: https://youtu.be/W4vthr1HnNM

 

 

Relação por ordem de nota:

“Boi Puçá” de Peter Allan, Teteu Caetano, Tinho Santos e Sérgio Negrão

“Estranha norma” de Nicole Ruju e Rafael Pacheco

“O poeta e o poema” de Elton Mendes da Banda Ninguém Sabe

“Manifesto coração” de Rizzih

“Ode ao trabalhador” de Micael Graciki

“Planta Fé” de Márcio Fulber

“A árvore que pingava luas” de Dentinho Arueira

“Lama negra” de Bruno Kohl

“Sonhos de uma era” de Thiago Tax

“Dilema” de Jonas Polatto

“Deixa acontecer” de Cainã Moreira

“Pelos caminhos” de Matheus Marques Guimarães e Carlos Eduardo da Silva

“Encantos da península” de Luan Ocampos

“Mais um louco amor” de Marcelo Pizolotto, Matias Abalos, Esteban Arancibia, Santiago Asef e Mauroo Manillo

“Seja com for” de Heber Host

“Amar a liberdade/Morro do Macaco” de Márcio Pedro da Silva

“Dias felizes” Luiz Henrique Stapait

“Dá licença” Drya

“Despedida” de Ronaldo da Silva Ribeiro