EMOÇÃO, MAGIA E REAL BRINDA BOMBINHAS EM SUA 1ª MOSTRA CULTURAL

Emoção, magia e real brinda Bombinhas em sua 1ª Mostra Cultural

A tarde de sábado passado, dia 19 de julho, jamais será esquecida pelos cidadãos bombinenses e visitantes, que presenciaram as apresentações da 1ª Mostra Cultural da cidade. Aproximadamente 700 pessoas, assistiram uma geral de todas as 23 aulas diferentes disponibilizadas no Projeto Oficinas Culturais, que desde 2009 faz parte do cotidiano do bombinense. Naquele palco, sagrado, do Centro de Eventos da Pousada Vila do Farol, uma parcela significativa dos mais de 600 alunos, pisaram, dançaram, cantaram, tocaram instrumentos musicais, e acima de tudo, encantaram a população, brindando a todos com um misto de encanto e real, irresistíveis.

A mostra organizada pela Fundação Municipal de Cultura, tendo a presidente Nívea Maria da Silva Bücker e sua trupe a frente, foi aberta pelo grupo de percussão “A Cor do Som”, que entrou avisando a todos que a tarde seria especial. Em seguida foi um desfile de talentos, beleza, emoção pelo decorrer da tarde. Teve ballet, o grupo “Violinos da Cultura”, dança livre, coral infantojuvenil e coral de libras “Mãos que Cantam”, oficina de flauta doce e o grupo oriundo destas aulas “As Borboletinhas”, dança de salão, grupo de dança açoriana “Roda de Eira”, oficina de percussão infantil, solo de acordeon e as oficinas de violão, que se dividiram em três solos voz e violão, o grupo “Violões da Cultura” e a última apresentação com a maioria dos alunos de violão, 33 nesta tarde, que apresentaram duas canções juntos.

A prefeita Ana Paula da Silva, a Paulinha, sentada na primeira fila, riu, chorou e ao final subiu ao palco para agradecer a todos os envolvidos naquele momento tão especial e, novamente, falou da essência do povo. “Este evento maravilhoso só foi possível graças ao empenho não só da equipe da Fundação, mas dos pais que doaram seu tempo para que tudo saísse como aconteceu, e muitas pessoas da comunidade”. Ainda lembrou dos professores Rô Boeno e Adalgisa que antes do evento pintaram os rostinhos das crianças e fizeram contação de histórias, outra participação importante neste evento foram os estudantes universitários que optaram em cumprir suas 20 horas de prestação de serviço voluntário em eventos da cultura. “De fato como gestora tenho, como prioridade, o cuidado com a infraestrutura, mas a cultura é a alma de um povo e um povo sem cultura é um povo sem alma”, enfatizou Paulinha.

Todo o esforço na realização do evento deixou a equipe da Fundação satisfeita com o resultado final, como explicou a presidente Nívea. “Foi um dia lindo, muito especial, os alunos e professores deram o seu máximo, os pais doaram seu tempo e ajudaram na confecção do figurino, organização dos camarins, enfim, não foi somente um momento de espetáculo, foi um trabalho conjunto de amor incondicional á cultura bombinense”.

A intenção é no final do ano, quando do encerramento das oficinas culturais, realizar a segunda edição da Mostra. Pelas apresentações oferecidas na tarde de sábado passado, pode-se dizer que a comunidade aguarda ansiosamente pelo espetáculo.